quarta-feira, 16 de março de 2011

Café, Apenas...

Me encosto no terraço
e percebo que o café quentinho
faz mais sentido imerso neste cheiro de mato,
dentro deste silêncio,
dentre estas árvores.

Subversivo café, este meu.
Não me acorda, não me mantém trabalhando.
Não preciso dele para produzir.
Aqui, ele se reduz a simplicidade de sua essência:
ser gostoso e quentinho. E extremamente cheiroso!

Tuan R. Fernandes

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